O QUE É UM BOM PROFESSOR ???

Dúvidas... muitas!

Aulas felizes...

«Change cannot occur without conflict.

Try it and see what happens»

Mais cedo ou mais tarde... os bons conselhos sempre resultam!

Yessssssssssssssss....................

Penso que foi há cerca de 5-6 anos
Já não sei se foi quando surgiram as horas de superveniente
Sei que passei a ser orientadora educativa duma turma minha de FQ de 10.º ano
Uma vez por semana, a uma determinada hora, reuníamos numa pequena sala na escola
O grupo era pequeno
Aparecia quem queria
Falava-se/aprendia-se a estudar
Analisava-se o que fazer no futuro
Abriam-se muito pequenas janelas para um futuro que seria o ano a seguir ao 12.º ano, muito lá longe ainda na cabeça daquelas meninas e daqueles meninos
Havia um aluno que aparecia sempre. Era bom aluno. Nem precisava de aparecer...
Mas recordo o seu dilema. 
Gostava de dança. 
Fazia parte de vários grupos de dança.
Mas para garantir o futuro dele e da mãe, optara pelas Ciências e Tecnologias.
As reuniões duraram até ao final do ano
Não sou nada de orientar os alunos para o que "dá mais dinheiro"
Tento que pensem naquilo que gostam de fazer, nos sonhos que têm para a vida futura porque a sociedade é muito dinâmica e o que é hoje já não o é amanhã
No ano seguinte não dei continuidade à turma (pois; os concursos até são de 4 em 4 anos por causa da continuidade; esta até é critério na escolha de horários mas... depende, às vezes, de outras "coisas" ou decisões)
Continuou bom aluno e realizou os exames de 12.º ano
Um dia, há 3 anos, já não sei como, informou-me que estava no Ballet Teatro, ou seja, recuou ao 10.º ano para fazer aquilo que realmente gostava
Um dia convidou para ir ver um espectáculo de final de ano no Ballet Teatro
Há uns tempos pediram-me para indicar um aluno para falar da sua experiência na escola
Indiquei-o e tivemos oportunidade de falar - de novo - sobre as suas "novas" decisões
Pelos seus posts no FB fiquei a saber que vai para Leeds em Setembro
Hoje entrei na sala, já às escuras e não me sentei
Fiquei ali a vê-lo e a fotografar. 21 anos.
Dei comigo, a dada altura, a pensar que estava ali um pouquinho de mim
Tinha-me convidado para ir assistir à sua performance hoje, porque o convidaram a ele para atuar na abertura de um encontro sobre ensino profissional.
Parabéns Ricardo!
Oxalá corra tudo bem com a licenciatura em Leeds, UK...
«We dance for laughter, we dance for tears, we dance for madness, we dance for fears, we dance for hopes, we dance for screams, we are the dancers, we create the dreams...» ~ in mural de Ricardo P
E a vida (de professora) é feita de pequenos nadas...

É o que dá escrever tudo nas redes...

A Susie como tirou a classificação mais elevada da escola a Português (17) foi para um curso de Letras numa ESE e diz que "o francês é uma língua que não devia de existir"...

O Mário... foi trabalhar no que realmente gostava... mecânica (eu era DT e treinei muito a arte da escutatória com a mãe do Mário...)

e...

[é estranho ler os nossos ex-alunos a falarem de nós num tempo pretérito...]

:-)

Diz-me como ensinas, dir-te-ei quem és. E vice-versa.

António Nóvoa, 1991

Durante anos, fui professor. E quando digo isto há uma emoção fortíssima que me atravessa. Eu não sei se há profissão mais nobre do que a de ensinar. E digo ensinar porque existe uma diferença sensível entre ensinar e dar aulas. O professor no sentido de mestre é aquele que dá lições.
Os professores que mais me marcaram na vida foram os que me ensinaram coisas que estavam bem para além da matéria escolar (...).

Mia Couto

A hundred years from now, it will not matter what kind of car I drove, what kind of house I lived in, how much money I had in the bank...but the world may be a better place because I made a difference in the life of a child.

Forest Witcraft 

O processo identitário passa também pela capacidade de exercermos com autonomia a nossa actividade, pelo sentimento de que controlamos o nosso trabalho.

A maneira como cada um de nós ensina está directamente dependente daquilo que somos como pessoa quando exercemos o ensino: "Será que a educação do educador não se deve fazer mais pelo conhecimento de si próprio do que pelo conhecimento da disciplina que ensina?" (Laborit, 1992, p. 55). Eis-nos de novo face à pessoa e ao profissional, ao ser e ao ensinar. 
Aqui estamos.
Nós e a profissão.
E as opções que cada um de nós tem de fazer como professor, as quais cruzam a nossa maneira de ser com a nossa maneira de ensinar e desvendam na nossa maneira de ensinar a nossa maneira de ser.

É impossível separar o eu profissional do eu pessoal.

António Nóvoa, 2007

É por isso que compreendo Thomas Harvey, autor de "Listen to Your Kids: Solutions of Distraught Teachers and Parents" (publicado em Julho de 2011).
A uma grande parte de nós, professores, acontecem (também) "coisas" destas... 

Tenho escrito várias vezes, na cloud, que raramente se celebra quem faz bem.

Sou crítica e exigente, a começar pelas minhas acções, e também com os outros porque isto de trabalhar em Educação é um compromisso que se deve/tem de cumprir.

E hoje lembrei-me de uma das vezes em que o que se fez bem não foi celebrado e... resolvi eu que era hora de celebrar.
Era um 14 de Maio de 2008, o trabalho tinha sido árduo.
Mas no final de longas jornadas de trabalho... decidi celebrar! 

Ecos?

Haveriam de chegar, bem mais tarde e da pior forma...
Por que é que eu, uma simples professora haveria de tomar a iniciativa de celebrar? 

"A libido sciendi, a sede de conhecimento, a necessidade profunda de compreender estão inscritas no que de melhor têm os homens e as mulheres.
Tal como a vocação de professor.
Não há ofício mais privilegiado.
Despertar noutro ser humano poderes e sonhos além dos seus; induzir nos outros um amor por aquilo que amamos, fazer do seu presente interior o seu futuro: eis uma tripla aventura como nenhuma outra."

  Gostei muito deste pequenino video
http://www.youtube.com/watch?v=Pi-zZnCMi5s @http://clubedeinglesesmaia.blogspot.com/
Um amigo meu, EE nesta escola e membro de CPs há 13 anos, inspirou-se em coisas que encontrou no meu jimdo e levou ideias para a escola...
Fiquei tão surpresa mas tão satisfeita... É por isso que ser professora é tão compensador....

http://teacherleaders.typepad.com/shoulders_of_giants/2010/08/how-students-measure-great-teaching.html

Na última aula, em Junho de 2009, foi solicitada aos alunos uma reflexão sobre as aulas de Física e Química...

...aprendi técnicas de aprendizagem e, acima de tudo, uma bela forma de estar na vida com uma boa tutora.

R. R., 12.º A - 17 anos

No futuro o que vai ser de mim?

Não sei, mas como a professora Cornélia nos transmitiu, temos de lutar pelos nossos sonhos e amar a vida.

J. N., 12.º A - 17 anos

Muito obrigado à professora Cornélia porque ela, acima de tudo transmite-nos que se achamos que é duro estar na escola, então não sabemos o que realmente é duro na vida.

R. C., 12.º A - 17 anos

Ao longo destes 2 anos de FQ aprendemos muitas coisas, mas esta professora ensinou-nos a ser exigentes com nós próprios, a respeitar regras e a sermos originais.

Eu gostei muito destes 2 anos de FQ.

C. C., 11.º A - 16 anos

Aprendi a trabalhar e a estudar em grupo e aprendi as melhores técnicas de estudo dadas pela professora.

M. S., 11.º A - 15 anos

Serviu para ver que Física e Química podem ser divertidas de aprender.

S. R., 11.º A - 16 anos

Conhecer a stora foi muito bom, sempre com um sorriso na cara e a felicidade dentro de si :)

Adorei mesmo :)

R. R., 11.º A - 16 anos

Foi um prazer ter a Professora como DT e como Professora.

Aprendi muito durante o ano lectivo.

Aprendi a lutar por aquilo que queria.

Muito obrigado Professora.

M. P., 11.º A - 20 anos

A professora foi uma das pessoas mais espectaculares que conheci :) é super divertida, amiga, sempre com um sorriso para nos dar e sempre pronta a ajudar-nos :)

obrigado por tudo! obrigado por ser como é :)

não me vou esquecer da professora o ano passado a dançar Michael Jackson :)

A. G., 11.º A - 17 anos

Aprendi que estudar não tem que ser seca.

F. R., 11.º A - 17 anos

A nossa professora foi e tem sido muito importante na minha vida, preocupa-se imenso connosco e esforça-se para nos ajudar ao máximo.

Tenho a dizer que foi  uma pessoa que me tocou e espero continuar a fazer parte da sua vida como espero que ela continue na minha :)

T. S., 11.º A - 16 anos

Esta professora é bastante nossa amiga, ajuda-nos a gostar mais desta disciplina com outros métodos.

R. F., 11.º A - 16 anos

Para que me serviu FQ com esta professora?

Serviu para me divertir muito e adorei ter a stora como minha DT.

T. N., 11.º A - 16 anos

Este foi o primeiro ano em que tivemos que escolher duas disciplinas de opção. Escolhi Química, pois acho e sei que dentro da Física e Química me identifico melhor com Química, pois é a área onde se faz trabalhos mais manuais, como por exemplo as aulas práticas, as experiências e sempre gostei mais disso e do facto também de a Química não exigir tanto cálculo como a Física, pois não me desenrasco muito com o cálculo.

Referente a estilos de aprendizagens, a professora 0pta por coisas diferentes e mais atractivas, o que pelo menos a mim me agrada bastante. O facto de as aulas por exemplo serem dadas por vídeos ou internet e até mesmo power point. Capta muito mais a atenção do que por exemplo ser só livro ou ser dada a matéria apenas a falar.

Por isto escolhi Química.

A. G.

Sou aluno de Química, visto que para a profissão que desejo seguir, no futuro, esta disciplina é fundamental. Além disso a matéria leccionada no âmbito desta disciplina agrada-me bastante e desperta o meu interesse.

Do conjunto de específicas que a escola deu a escolher aos alunos, sem dúvida que a Química tinha que fazer parte das minhas opções. Não estou nada arrependido, pelo contrário, estou bastante contente com a forma de leccionação da disciplina.

A forma como abordamos os conteúdos é dinâmica e envolve o uso das novas tecnologias, o que na minha opinião, é bastante importante. Arrisco em dizer que estamos mais motivados para aprender.

          A nível de aprendizagens, posso afirmar que todos os conteúdos científicos, inerentes à matéria abordada, foram instruídos de modo a que todos os alunos pudessem adquiri-los.

          Como já foi referido a cima, a escolha desta disciplina proporcionou-nos o envolvimento no mundo das novas tecnologias. Cada vez mais, vai ser necessário recorrer a estas tecnologias para que o nosso trabalho seja bem sucedido e para que de alguma forma, possamos evoluir no seio da sociedade. Acho que essa iniciativa da professora é louvável e outros professores deveriam adoptar o mesmo método de ensino.

F. S.

Eu não gosto muito de química, mas, na verdade, não tenho uma boa justificação para isso. Simplesmente não gosto, ainda.

Inicialmente, queria escolher Física para o 12º ano, no entanto, ponderei essa hipótese porque, apesar de ainda não saber que curso quero seguir, todas as hipóteses que já pus, entravam disciplinas relacionadas com Química e não com Física. Então, apercebi-me que provavelmente iria necessitar de ter esta disciplina no 12º ano, por duas razões: para aumentar os meus conhecimentos de Química e para aprender a gostar desta disciplina. Resultado: este ano sou aluna de Química!

No início do ano pensei mudar para Psicologia porque várias colegas a tinham e despertou-se em mim uma curiosidade por esta disciplina, uma vez que nunca a tive. Ainda tinha como vantagem um horário melhor, com mais tardes livres, e a aparente facilidade da disciplina: “é só decorar” - pensei.

No entanto, voltei a lembrar-me dos meus objectivos iniciais quando escolhi Química e decidi não mudar. Assim, ainda estou a aprender a gostar da disciplina.

Quanto ao tipo de aprendizagens, claro que aprendi ao nível científico, mas este conhecimento foi adquirido de uma forma diferente, pois utilizou-se mais a tecnologia. Assim, aprendi mais a nível tecnológico, aprendi a mexer em novos programas e sites que desconhecia.

Apercebi-me que o uso da tecnologia combinado com a matéria da disciplina, é um meio que permite uma aprendizagem diferente, estando integrado na nova era das tecnologias, sem desprezar a parte científica e toda a sua componente teórica. No entanto, no início foi estranho assistir às aulas dadas desta forma, pois não estava habituada.

Sobretudo aprendi, e ainda estou a aprender, que não devo estar presa à rotina de sempre nem devo ser tão resistente às coisas novas, e sim aberta à mudança.

V. S.

Nas interrupções lectivas de Páscoa, deixei na Ning para os alunos das turmas 12.º A e 12.º B algumas interpelações:

1.ª - O que tenho aprendido em Química?

2.ª - O que tenho aprendido com esta professora?

3.ª - O que espero para o terceiro período?

“Tenho aprendido em Química muitos aspectos interessantes, aspectos estes que não os podia aprender nem ter conhecimento se tivesse escolhido anteriormente a disciplina de Psicologia. Óbvio pois não só pela componente teórica mas também a nível tecnológico e científico pelo método de aprendizagem que esta matéria foi divulgada, que me despertou muito o interesse e curiosidade. ”

J. B.

“Com esta professora, além de aprender a matéria relacionada com o programa, ela deu-nos a conhecer várias aplicações da Web 2.0 para realização de trabalhos e algumas também muito úteis para uso pessoal.

Para o 3º período espero que a professora nos dê a conhecer novas e originais ideias, assim como aquelas com as quais nos tem surpreendido desde o 1º período.”

M. S.

“Este ano em Química aprendi a fazer melhores trabalhos multimédia, conhecer novas ferramentas de trabalho; nesta altura acho que sei seleccionar muito melhor a informação necessária da dispensável, acho que tenho maior facilidade em resumir a matéria e também me tornou mais autónoma a estudar…

Este ano, no geral, em Química desenvolvemos capacidades que não tínhamos exercido tanto em nenhum ano anterior nem noutra disciplina, isto é óptimo, porque é o último ano.

O que tenho aprendido com esta professora?

O ano passado já respondi a isto, por isso, para alem do que já aprendi nos anos anteriores, de novidade este ano, só aprendi que os professores não têm que ser necessariamente aborrecidos e ensinar apenas a matéria, o que é bom porque há outras competências que nós precisamos de desenvolver, como as que referi na 1ª pergunta. Alguém nos tem que ensinar e a professora ajudou-nos a aprender isso este ano, talvez mais do que nos anos anteriores.

O que espero para o 3 período?

Espero que as aulas continuem activas como ate agora porque cheios de estar sentadinhos a ouvir um professor falar uma hora e meia estámos nós. E que os trabalhos multimédia continuem como tínhamos combinado, porque ajuda a que as aulas não sejam sempre iguais.”

C. C.

“Nas aulas de química deste período que passou aprendi como trabalhar com novas ferramentas da Web 2.0 e ao fazer isso encadeado com a matéria, consegui compreendê-la melhor e de uma forma divertida.

Com a professora aprendi, além do que já foi referido, que devemos experimentar coisas novas e que devemos dar a conhecer ao mundo o que fazemos nas aulas. Com este último ponto aprendi também que devemos mostrar o porquê de ser bom trabalhar desta forma única e ajudar os outros professores e alunos a dar os primeiros passos neste campo ainda muito inexplorado pela comunidade escolar (para aqueles que estarão dispostos a aprender e a aceitar este pequeno empurrão nosso), mas não devemos tentar mudar o mundo todo ao mesmo tempo, pois devemos dar tempo ao tempo.

Para o 3º período espero que seja a continuação desta “saga” de 3 anos, mas com novas metodologias e surpresas, quer para os alunos, quer para os professores. Espero também que acabemos com um final feliz e com muitos conhecimentos/experiências adquiridos/as, de todos os tipos.”

S. R.

1.ª – Este ano as aulas de Química têm sido completamente diferentes de todas as aulas que já tive anteriormente.

Em Química tenho aprendido novas formas de explicitar a matéria utilizando as tecnologias de uma forma educativa.

2.º - (a turma é constituída pelos alunos de 12.º A e 12.º B)

Tenho aprendido que num grupo grande é muito comum as opiniões serem diversificadas e, por isso, o respeito entre todos é fundamental para que se crie um ambiente confortável no grupo.

3.ª – Tenho aprendido a ser mais receptiva a coisas novas e que a mudança começa em nós próprios.

4.ª – Como é um período mais curto, este será mais difícil porque terei que conciliar melhor o meu tempo para conseguir ser bem sucedida na disciplina.

V. S.

Num dos CTs de 12.º ano, no 2.º período, alguém perguntava se queria deixar em acta algo sobre a aplicação das "minhas" metodologias TIC na sala de aula, eu que era a secretária da reunião…

Os alunos têm falado do que se tem feito… percebi eu…

Considerei que não… fiquei surpreendida – ou talvez não devesse (nem sei…) - “há outros registos disso”, respondi…

E um dia, espero que não muito longínquo, a "rotina" vai ser integrar e adoptar as TIC na sala de aula…

Temos é de querer (muito), crer, experimentar, investigar, aprender sempre, não desistir mesmo quando tudo é adverso...

Escrevi "rotina"?
Não. Não há rotina para um professor.

E para um professor que queira integrar TI na sala de aula... nunca, mas nunca haverá rotina :-)

Os alunos fizeram um percurso… eu acompanhei-os e melhorei muito com isso… tantas e diferentes competências que desenvolvemos em conjunto…

Os alunos estão diferentes...

Mas eu... desde que me entusiasmei com TI, também fiquei diferente.

E todos estamos... melhores, acho!

Esta página é "minha", pelo menos enquanto o Jimdo deixar!

É um canto meu onde deixo "coisas" também para mais tarde recordar.

As aulas já acabaram e as avaliações também.

Foi um ano de despedida de uma turma com que trabalhei 3 anos seguidos.

Não pedi reflexões finais.

Já sabia de cor o que pensavam.

E foi ano de iniciar com outra turma (pequenina) de 10.º ano.

Uma turma tão heterogénea, tão sui generis...

Não pedi reflexões, pois para o ano não tenho a certeza de que venha a ser professora da turma, aconteça o que acontecer.

Mas... alguns são meus "amigos" no Facebook.

E porque este "canto" é meu, deixo aqui o que a Luísa escreveu no FB, já depois das aulas terminarem.

A Luísa não gostava nada de Física, não sabia nada de Física do básico... dizia ela, convencida nos seus 15 anos... resistente...

Mas era a que apresentava dúvidas, estudava. Secretamente, eu estava contente com a reacção dela e sorria...

E hoje... hoje...

Olá storinha
Que video nós fez , estava faboluso pensei em chorar com tanta emoçao se ouve prof. que nos marcou foi a CORNÉLIA :D
Nunca me vou esquecer..
por favor mande me as fotos do dia do novo aluno para eu guardar :)
Beijinho ate um dia ♥

(15 de Junho de 2010)

A Luísa não mudou de escola  e "anda às voltas" com a Física de 11.º ano... :)

(Outubro de 2010)

Nota:

Todas as transcrições aqui apresentadas correspondem  a "copy & paste" da Box.net de cada aluna/o na respectiva página da Ning ou do Facebook...

E pronto.

A vida de uma professora... também é feita de pequenos nadas...